Nossa História
A GC Factoring iniciou suas atividades em 2004 com uma pequena carteira de clientes com objetivo de fomentar o mercado pernambucano de forma inovadora, transparente e colaborativa. Com essa visão de trabalho, conquistou rapidamente o mercado se tornando uma referência de fomento mercantil para a região.
Ao longo de sua história, procurou desenvolver a capacitação de seus colaboradores para permitir oferecer mais serviços a seus clientes na área financeira, como o GC Terceirização de Cobrança (emissão de boleto, cobrança preventiva e dos vencidos), GC Antecipação de Matéria Prima e GC Consultoria Financeira. Sua carteira contem clientes de diversos segmentos e tamanhos, que continuam recebendo o melhor tratamento atendendo sua necessidade.
A visão de negócio busca ser sustentável (economicamente, socialmente e meio ambiente) tanto para a empresa quanto para o parceiro.
Factoring
A Factoring, com as atividades mais parecidas as de hoje, remota do século XVI na Inglaterra; nesta época as factorings atuavam como representantes da Inglaterra para as suas operações nos EUA, efetuando antecipação para os exportadores ingleses. Na Europa, chegou em torno 1960 durante sua reindustrialização.
No Brasil, as factorings surgiram em fevereiro de 1982. Em 1988, a Diretoria do Banco Central, com edição da Circular nº 1359 reforçou a atividade, enfatizando, porém, que a atividade de factoring não podia ser confundida com uma atividade de instituição financeira definida na Lei nº 4595/64 nem a ela se assimilar.
Atualmente, as factorings realizam atividade de compra de recebíveis (cheques e duplicatas), consultoria na gestão financeira e prestação de serviços financeiros. É uma organização de direito mercantil que tem por objetivo a prestação de serviços e o fornecimento de recursos para viabilizar a cadeia produtiva, de empresas mercantis ou prestadoras de serviços. A operação é pactuada em contrato onde são partes a sociedade de fomento mercantil e a empresa-cliente.
Ao longo da história, as factorings têm ocupado um papel de destaque no mercado brasileiro, tendo em vista a burocracia e baixa qualidade de serviço prestado pelas Instituições Financeiras, aumentando a importância tanto no fomento quanto na capacitação financeira de seus parceiros.