Como a economia brasileira ficará sem o Auxílio Emergencial em 2021?

Como a economia brasileira ficará sem o Auxílio Emergencial em 2021?

Neste mês de dezembro, o governo federal distribuiu a última parcela do auxílio emergencial de R$ 300 para trabalhadores informais, foram quase R$ 300 bilhões distribuídos e beneficiando 67,8 milhões de pessoas e com o cenário econômico ainda instável o brasileiro entra em 2021 sem ajuda do governo federal, que teve um papel fundamental em sustentar a renda da população na crise atual.

A criação do programa de transferência de renda, o Auxílio Emergencial foi uma medida tomada pelo governo federal para que os cidadãos pudessem se manter inicialmente em isolamento social por conta do Covid-19, evitando que 68 milhões de pessoas caíssem na pobreza.

Diversas áreas do mercado foram privilegiadas com essa renda. Materiais de construção, comercio varejista e supermercados foram setores que alavancaram suas vendas durante o isolamento social. Esses segmentos foram beneficiados também pela poupança forçada pela quarentena: sem poder consumir serviços, as pessoas puderam investir em reformas nas casas ou comprar bens. “O auxílio foi fundamental para ajudar a recompor parte da renda das famílias e puxar o varejo”, diz Juan Jensen, sócio da 4E Consultoria.

 

Como andará a economia brasileira em 2021 sem o auxílio emergencial?

Conforme afirmou o presidente Jair Bolsonaro numa entrevista: “Auxílio é emergencial, o próprio nome diz: emergencial. Não podemos ficar sinalizando em prorrogar e prorrogar e prorrogar.”

A Justificativa do governo ao acabar com o auxílio é fazer a população ser empregada novamente para retomar a economia

Com o cenário econômico ainda instável e a resistência por parte do Governo em prorrogar o Auxílio Emergencial, o desemprego pode atingir números recordes em 2021, em decorrência da recessão econômica e da pandemia ocasionada pelo novo coronavírus e o cidadão brasileiro poderá ficar sem nenhuma renda ou fonte de renda para seu sustente e o sustento de sua família.

 

Como correr dessa armadilha?

O crescimento robusto da economia brasileira depende da solução de problemas estruturais que atrapalham os negócios. São os velhos conhecidos: sistema tributário complexo e custoso, leis trabalhistas que engessam o mercado de trabalho, alta burocracia, infraestrutura capenga e um governo ineficiente.

A empresas que sofrerão com as baixas vendas devido ao desemprego e o término do auxílio emergencial, podem buscar soluções financeiras para impulsionar questões administrativas como: Movimentar o fluxo do caixa, pagar contas, melhorar a liquidez e dentre outras.

Uma empresa especializada em soluções financeiras, além de ser mais assertiva e mais viável financeiramente, adota uma postura ética e respeitosa em todos os processos, afinal, conta com uma equipe de profissionais especializados a solucionar problemas financeiros.

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